Durmo contemplando o céu marinho, acordo com ele azulzinho. Não gosto de discursos, gosto mesmo é de poesia. Odeio conversas fiadas, mas adoro uma boa história contada.
Atrás da porta da casa tinha uma ferradura. Eu era pequeno e não entendia o porquê de tantos quadros de santos; tantos badulaques em seus pescoços e pulsos. Eu era inocentemente pequeno para entender. E ainda sou. Paulo Francisco
Pois é eu também ainda não entendo essas tranqueiras para proteção. Entendo que existem, só não entendo a lógica disso tudo. Aliás, como diz um ditado "se ferradura desse sorte, cavalo não puxava carroça." bjkas doces e boa semana Paulo.
Bom dia!! Diante das imensidões que nos cercam somos sempre pequenos. Grande beijo!!
ResponderExcluirTemos tanto a compreender e tanto a ver.... Lindo! abração, tudo de bom,chica
ResponderExcluirSomos sempre pequenos no que
ResponderExcluirtoca a compreender/a saber...
Nunca sabemos o suficiente!
Bj.
Bom domingo
Irene Alves
Pois é eu também ainda não entendo essas tranqueiras para proteção. Entendo que existem, só não entendo a lógica disso tudo. Aliás, como diz um ditado "se ferradura desse sorte, cavalo não puxava carroça."
ResponderExcluirbjkas doces e boa semana Paulo.
E talvez a gente nunca cresça o suficiente para entender estes enigmas e outros.
ResponderExcluirbeijo