Molhou seus pés na água corrente que escoava pela rocha. Era o começo de um rio. Era o começo de um novo caminhar de pés descalços e limpos. Molhou seus pés e lavou a alma. De alma limpa, flutuou. Flutuou como pássaro; flutuou com desejos de menino. Quando posou, as suas asas se transformaram em braços. Mas a alma continuou a voar.
Paulo Francisco
E quem precisa de alma par voar? Tendo lápis e papel na mão podemos alcançar as alturas Paulo!
ResponderExcluirbjkas doces e bom fim de semana.
"Leve como leve pluma" Muito bom!
ResponderExcluirEsse seu voo foi mágico e de tanta poesia a me comover.
ResponderExcluirP.S: morrer de amor é bom?
Beijo!
Paulo, Amigo
ResponderExcluirA leveza da Alma lavada, é um voar contínuo e auspicioso que se liga ao "nós".
Abraços
SOL