Mate!

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As peças estão arrumadas no tabuleiro. As brancas estão do meu lado, e pela regra, polêmica à parte, são por elas que se começa o jogo. Tem horas, se por covardia ou se por pura razão, penso não começar esse jogo tão complexo. Se o jogo não for abandonado no meio da partida, o final será inevitável e alguém vai levar um xeque-mate. E geralmente esse alguém sou eu. A distração é a minha companheira diária. Estou sempre me perdendo no vazio. Mas como a curiosidade é característica primária, sempre acabo mexendo primeiro na bendita peça do tabuleiro. E a partir daí a estratégia é fundamental, coisa que não sei fazer muito bem – não sou nenhum General, muito menos um Guerreiro. E nesse jogo, vacilou, dançou! (não quero uma dança solo – eu não sei dançar sozinho!)

3 comentários:

  1. tatuei "vacilão" na sua testa . Na época pensei em pedir perdão pelo que fiz. Não quis te marcar... Mas foi a única forma de eu também acreditar no que deixei escrito ali. Agora phodeu tudo !

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  2. eu vacilei, vc tb...E o que tá feito, tá feito.

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  3. Sempre retornas!
    Que bom quando me visitas, assim distraidamente... rs

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