As peças estão arrumadas no tabuleiro. As brancas estão do
meu lado, e pela regra, polêmica à parte, são por elas que se começa o jogo. Tem
horas, se por covardia ou se por pura razão, penso não começar esse jogo tão
complexo. Se o jogo não for abandonado no meio da partida, o final será
inevitável e alguém vai levar um xeque-mate. E geralmente esse alguém sou eu.
A distração é a minha companheira diária. Estou sempre me perdendo no vazio.
Mas como a curiosidade é característica primária, sempre acabo mexendo primeiro
na bendita peça do tabuleiro. E a partir daí a estratégia é fundamental, coisa
que não sei fazer muito bem – não sou nenhum General, muito menos um Guerreiro. E nesse
jogo, vacilou, dançou! (não quero uma dança solo – eu não sei dançar sozinho!)
tatuei "vacilão" na sua testa . Na época pensei em pedir perdão pelo que fiz. Não quis te marcar... Mas foi a única forma de eu também acreditar no que deixei escrito ali. Agora phodeu tudo !
ResponderExcluireu vacilei, vc tb...E o que tá feito, tá feito.
ResponderExcluirSempre retornas!
ResponderExcluirQue bom quando me visitas, assim distraidamente... rs