Abraços e afagos, quem não gosta?! Eu adoro. Em público, a
discrição era fundamental. Quando a encontrava, o meu abraço era levemente
apertado e o meu afago era um cheiro no pescoço e quando possível um selinho
discreto. Nosso comportamento, nosso código amoroso.
Por muitas luas, o céu marinho foi o nosso teto. Por muitos
sóis, a invisibilidade nos favorecia. Estávamos bobos de amor; estávamos
tremendo de medo. Medo porque sabíamos que não havia estrada para seguirmos juntos
e que na primeira encruzilhada, seria inevitável a despedida. Quando chegou a
hora, o vento foi o mensageiro de nossos desejos e desespero.
Eu segui sozinho, enquanto ela seguiu o seu caminho acompanhada por uma mão já conhecida.
Lindo Amor!Infelizmente o inevitável aconteceu. Nem sempre podemos ter o que mais desejamos.
ResponderExcluirFoi muito bom saber de você.
Boa noite Paulo bjs.
Lindo te ler! Tão lindo é o amor com cumplicidade. Pena que por vezes acaba! abração, chica
ResponderExcluirGostaria de ler um outro final, mas, nem sempre somos bem sucedidos no amor...enfim...que venha um outro e quem sabe, com muito mais dias de sol e noites enluaradas.
ResponderExcluirSão os meus sinceros desejos pra você, meu amigo. Ou para a personagem na primeira pessoa.
Bom final de semana, meu amigo!
Olá Paulo querido
ResponderExcluirLindo...
O sentimento de "Estar bobo de amor" é o melhor...
Beijos
Ani