Eram mais que pérolas; mais que ouro. Brilhavam mais que diamantes. Raramente tirava do pescoço aquele colar feito de conchinhas coletadas na areia da praia pelo seu único amor – seu filho. Filho que agora partiu egoisticamente.
Era mais que água; mais que mar – era o oceano que levara seu filho para longe.
Ela, sentada olhando para o nada, pensa:
¨Aquela filha da puta tinha que morar no Japão!?¨
Paulo Francisco
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