Durmo contemplando o céu marinho, acordo com ele azulzinho. Não gosto de discursos, gosto mesmo é de poesia. Odeio conversas fiadas, mas adoro uma boa história contada.
A insistência melódica obrigou-a a se deslocar de sua confortável poltrona e desligar de vez aquele aparelho ensurdecedor. Abriu a porta e partiu. Já numa outra poltrona contempla a lua num silêncio absoluto.
Oi Paulo querido,
ResponderExcluirComo é bom rele-lo, revisitar a sua Varanda.
Há momentos em que só silêncio nos parece melodia, qualquer outro som é barulho.
Um beijo
Um dia seremos de novo crianças
ResponderExcluira ver o mar desgrenhado